[clica na música e vai ouvindo...]
“O que foi feito amigo de tudo que a gente sonhou? / O que foi feito da vida? / O que foi feito do amor? / … / E o que foi feito é preciso conhecer para melhor prosseguir / Falo assim sem tristeza, falo por acreditar / Que é cobrando o que fomos que nós iremos crescer / Outros outubros virão / Outras manhãs plenas de sol e de luz”
Quase sempre uso esses versos pra perguntar para e por amigos agora distantes onde estão os sonhos que sonhamos juntos. Raramente faço essa pergunta a mim mesma. [sim, esse post é sobre o meu umbigo]
Diante de uma foto não tão antiga, mas de um tempo que me parece agora tão distante, e da dúvida diante do significado do meu próprio sorriso me perguntei: onde estão os sonhos daqueles dias? Que sorriso era aquele? Seria sincero, sarcasmo ou palhaçada?
E caçando meus próprios sonhos, sonhei com coisas extremamente simples: um olhar (oi, Renata) mais generoso comigo mesma — tinha pensado o pior de mim e daquele momento, mas lembrei onde estava e para quem eu sorria… só podia ser sincero –; outras manhãs, plenas de sol e de luz em Satolep…
Podia ser mais. Talvez devesse ser mais, sonhar mais e maior, mas por agora é só isso mesmo. Vou deixar para caçar os outros sonhos depois.
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